E, no entanto, não te procurei. Sabia que desta vez não te iria demonstrar o meu sorriso frágil e algumas lágrimas tímidas no canto do olho. Ontem era uma rapariga forte e feliz, e não é disso que gostas em mim. Quis ver-te, beijar-te, tocar-te, envolver o meu corpo no teu. E, simultaneamente, não queria nada disso, pois seria transformar-me na rapariga débil e carente que tanto aprecias.
Mais importante do que o teu olá, iria ser a despedida (sim, aquela a que nunca tive direito).»
hm, cê anda triste?
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