22 de setembro de 2010

É só mais um dia mau.

Cerca de setenta minutos de pé numa fila absurda para obter uma mão cheia de nada. A impertinente compaixão de alguns professores (como se eu fosse a maior coitadinha do mundo!). A rabugice irritante de alguns colegas. As constantes discórdias com os membros do agregado familiar. O cansaço. A frustração. A raiva por libertar. O desejo reprimido. A falta de um beijo teu.

Há dias em que a paciência humana se esgota. Hoje foi um deles.

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